segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O Santo Sudário


O Santo Sudário é o pano de linho puro, que foi utilizado para envolver o corpo de Jesus Cristo após sua crucificação, antes que este tenha sido levado ao Santo Sepulcro. Mede 4 metros e 36 centímetros de comprimento por 1 metro e 10 centímetros de largura. Encontra-se hoje na cidade de Turim, na Itália. No tecido encontramos manchas de sangue humano, com as marcas do flagelo e suplício sofridos por Jesus de Nazaré. Este pano é a prova maior da existência de Cristo e do que este sofreu.


Após a fotografia tirada do Santo Sudário em 1898, ficou mais fácil estudá-lo à luz da ciência, devido à nitidez da figura de frente e de costas. E desde então tem se discutido o assunto sem o apoio exclusivo da Fé, facilitando assim a aceitação por qualquer ser humano, de qualquer raça ou religião. É, sem dúvida, uma relíquia que tem muito a esclarecer sobre a História da Humanidade.


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Médico demonstra: é Cristo crucificado.


O primeiro estudo sobre o Sudário que se tornou público foi a análise médico-científica feita pelo dr Pierre Barbet, em 1932. As conclusões, descritas no livro A paixão de Cristo segundo o cirurgião, foram impressionantes:


- na face havia sinais de contusões, o nariz estava fraturado na cartilagem descolado do osso;


- no corpo foram contados 120 sinais de golpes de açoite, produzidos por dois flageladores, um de cada lado da vítima.


- o flagelo utilizado foi o que se usava no Império Romano, composto de duas ou três correias de couro, terminando em pequenos ossos de pontas agudas, ou em pequenas travas de chumbo com duas bolas nas extremidades.


- duas chagas marcavam o ombro direito e o omoplata esquerdo;


- o peito muito saliente denotava a terrível asfixia suportada durante a agonia;


- os pulsos apareciam perfurados, tendo o prego perfurante secionado em parte o nervo mediano, fazendo contrair o polegar para dentro da palma da mão;


- pela a curvatura das pernas e as perfurações nos pés, tem-se a nítida impressão de que o esquerdo foi sobreposto ao direito e presos ao madeiro por um único prego;


- os dois joelhos estavam chagados;


- havia um sinal de sangramento, produzido por uma grande ferida, no lado direito do tórax;


- por fim, havia 50 perfurações na fronte, cabeça e nuca, compatíveis com uma coroação de espinhos...


Não havia mais dúvidas!


Era uma constatação científica, totalmente coerente com a descrição evangélica da Paixão de Nosso Jesus Cristo. Tratava-se realmente do Santo Sudário que envolvera o corpo do Redentor, quando este foi descido da cruz para ser sepultado.


Como São Tomé, a ciência "toca a mão na chaga" para crer


Os céticos, ateus e materialistas não podiam concordar. Não teriam sido aqueles sinais sobre o pano pintado por algum hábil falsificador para que os homens acreditassem tratar-se de Jesus Cristo?


Nos Estados Unidos se formou um grupo de investigação científica que, em 1978, foi até Turim com 40 toneladas de aparelhagem. Os cientistas realizaram uma série de exames num total de 140.000 horas. Dentre os vários testes aplicados, cumpre destacar fotos e microscopia eletrônica, raio-X, espectroscopia, fluorescência ultravioleta, termografia e análises químicas.


Os resultados dos exames laboratoriais demonstraram que o desenho que aparecia no pano não poderia ter sido feito por mãos humanas.


Até agora não foi explicada a formação da imagem no Sudário. Não se trata de pintura nem da compressão do tecido sobre o corpo de um cadáver. A hipótese mais provável levantada por alguns cientistas sugere que ela foi produzida, numa fração de segundos, semelhante a um clarão de uma explosão nuclear como a ocorrida com o clarão da bomba de Hiroshima que imprimiu a imagem de uma válvula na parede de um tanque de gás.


As manchas de sangue que marcam o tecido estão gravadas em positivo ao contrário do restante da imagem que está em negativo. Trata-se realmente de sangue humano, de tipo sanguíneo AB (exatamente o mesmo encontrado no famoso milagre de Lanciano, na Itália.)


O criminologista e botânico suíço, Max Frei, identificou células de pólen de 49 plantas diferentes presentes no tecido. Elas são originárias da Palestina, da Turquia e da Europa, exatamente, as regiões percorridas pelo Santo Sudário.


Foram verificados dois objetos circulares colocados sobre os olhos. Trata-se de duas moedas: a primeira, o dilepto lituus, produzido na Palestina no governo de Pôncio Pilatos entre os anos 29 e 32 d.C. A segunda moeda identificada foi cunhada por Pilatos em homenagem a Júlia, mãe do imperador romano Tibério, em 29 d.C. Colocar moedas sobre os olhos do morto, para manter as pálpebras fechadas, fazia parte dos ritos funerário judaicos da época de Jesus. Elas também confirmam as datas dos Evangelhos: “Era o ano décimo quinto do reinado do Imperador Tibério César, Pôncio Pilatos era governador da Judéia” (Lc. 3, 1)


Milagrosa impressão tridimensional do tecido


Dois oficiais da Força Aérea norte-americana, John Jackson e Eric Jumper, analisando o Sudário perceberam que a figura foi impressa de maneira tridimensional, de tal forma que é possível conhecer a distância entre o tecido e as diversas partes do corpo. Para a reconstituição da tridimensionalidade, utiliza-se um aparelho chamado VP-8. Jackson e Jumper tomaram uma simples fotografia do Sudário e a introduziram no aparelho. Qual não foi o seu espanto ao constatar que se constituiu uma imagem tridimensional e que esta parecia emergir gradativamente do pano como na ressurreição. Eles exclamaram: Cristo ressuscitou.




Fonte: lepanto.com.br, santo.sudario.nom.be

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