“A Eucaristia é verdadeiramente um pedaço do céu que se abre sobre a terra, é um raio de glória da Jerusalém celeste, que atravessam as nuvens da nossa história e vem iluminar o nosso caminho”. (Ecclesia de Eucharistia , Carta Encíclica de João Paulo II)
Intercessores, a forma mais sublime de oferecermos nossas orações como sacrifícios de louvor ao Pai e ação de graças, convergem na Eucaristia, pois como diz o catecismo é “fonte e ápice de toda vida Cristã” (nº 1324). Ao participarmos da celebração eucarística, estamos como Igreja, com Maria, aos pés da Cruz, unidos à oferta e à intercessão de Cristo.
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Ao instituir a Eucaristia na última ceia celebrada com os seus discípulos, Jesus transformou aquele momento em memorial, ou seja, o sacrifício que Cristo ofereceu uma vez por todas na Cruz torna-se sempre atual, agora de forma incruenta (sem o derramamento de sangue): “Isto é o meu Corpo que será entregue por vós”, e “Este é o cálice da nova e eterna aliança que será derramado por vós e por todos para remissão dos pecados, fazei isto em memória de mim”. (Lc 22,19-20)
Quando participamos do banquete eucarístico, estamos em comum unidade em intercessão como Igreja militante (espalhada sobre toda a terra) à Igreja triunfante, ou seja, aos que já estão na glória do céu, com a Santíssima Virgem Maria e todos os santos e santas. “O Sacrifício Eucarístico é também oferecido pelos fiéis defuntos (Igreja padecente), que morreram em Cristo e não estão ainda plenamente purificados” (Catecismo 1370 e 1371).

“A Eucaristia é também o sacrifício da Igreja. A Igreja que é o corpo de Cristo participa da oferta da sua Cabeça. Com Cristo, ela mesma é oferecida inteira. Ela se une à sua intercessão junto ao Pai, por todos os homens. Na Eucaristia, o sacrifício de Cristo se torna também o sacrifício dos membros do seu Corpo. A vida dos fiéis, seu louvor, seu sofrimento, sua oração, seu trabalho, são unidos aos de Cristo e à sua oferenda total, e adquirem assim um valor novo. O sacrifício de Cristo presente no altar dá a todas as gerações de cristãos a possibilidade de estarem unidos à sua oferta”. (Catecismo 1368 e 1369)
fonte: rccbrasil.org.br
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